A obra de Clarice Lispector foi publicada em Portugal, pela primeira vez, em 1989, através dos contos reunidos em “Laços de Família”, pela editora Relógio D´Agua.
O prefácio foi escrito por Lídia Jorge e se chamava “Para Clarice”. Tocou no que importa de Clarice, do que fica de Clarice quando todas as interpretações literárias se esgotam. Citou o fundamental. A entrevista de Clarice à TV cultura de São Paulo, na qual, depois de longas pausas e reticências, terminou a conversa dizendo: "Neste momento estou morta."
Ao final do belo prefácio, Lídia Jorge diz:
“Ao Vergílio Ferreira que me deu a conhecer Clarice.
3 comentários:
"Clarice nos dá uma rasteira, nos deixa mudos, nos coloca numa montanha-russa e sempre fortalece a nossa capacidade de amar." Teresa Monteiro.
A Clarice é totalmente singular. Vou roubar este vídeo Camila ;-)
Beijos!
à vontade, Juliana. Clarice é pra ser roubada sempre!
que bonito!
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